DIA DO TRABALHO

quarta-feira, 7 de abril de 2010

DOM PEDRO I I DO BRASIL.


D. Pedro II, aos 61 anos, 1887.

Ordem: 2.º Imperador do Brasil
Cognome(s): O Magnânimo
Início do Reinado: 7 de abril de 1831
Término do Reinado: 15 de novembro de 1889
Aclamação: 18 de julho de 1841, Capela Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Predecessor: D. Pedro I
Sucessor: Nenhum
Proclamação da República do Brasil
Pai: D. Pedro I
Mãe: D. Leopoldina de Áustria
Data de Nascimento: 2 de dezembro de 1825
Local de Nascimento: Rio de Janeiro
Data de Falecimento: 5 de dezembro de 1891 (66 anos)
Local de Falecimento: Paris
Consorte(s): D. Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias
Príncipe Herdeiro: Princesa Isabel do Brasil (filha)
Dinastia: Bragança
Dom Pedro II do Brasil (nome completo: Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga; Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 — Paris, 5 de dezembro de 1891), chamado O Magnânimo, foi o segundo e último Imperador do Brasil de facto. D. Pedro II foi o sétimo filho de Dom Pedro I e da arquiduquesa Dona Leopoldina de Áustria. Sucedeu ao seu pai, que abdicara em seu favor para retomar a coroa de Portugal, à qual renunciara em nome da filha mais velha, D. Maria da Glória. Pelo lado paterno, era sobrinho de Miguel I de Portugal, enquanto, pelo lado materno, sobrinho de Napoleão Bonaparte e primo dos imperadores Napoleão II da França, Francisco José I da Áustria e Maximiliano I do México. Sendo o irmão mais novo de D. Maria da Glória, também fora tio de D. Pedro V e D. Luís I, reis de Portugal.

Pedro II governou de 1840, quando foi antecipada sua maioridade, até 1889 ano em que foi deposto com a proclamação da república brasileira. Além dos registros históricos e jornalísticos da época, Pedro II deixou à posteridade 5.500 páginas de seu diário registradas a lápis em 43 cadernos, além de correspondências, que nos possibilitam conhecer um pouco mais do seu perfil e pensamento.

Ele é, ainda hoje, um dos políticos mais admirados do cenário nacional, e é lembrado pela defesa à integridade da nação, ao incentivo à educação e cultura, pela defesa à abolição da escravidão e pela diplomacia e relações com personalidades internacionais, sendo considerado um príncipe filósofo por Lamartine, um neto de Marco Aurélio por Victor Hugo e um homem de ciência por Louis Pasteur. Durante todo a sua administração como imperador, o Brasil viveu um período de estabilidade e desenvolvimento econômico e grande valorização da cultura, além de utilizar o patriotismo como força de defesa à integridade nacional. Apesar de, muitas vezes, demonstrar certo desgosto pelas intensas atividades políticas, o último imperador do Brasil construiu em torno de si uma aura de simpatia e confiança entre os brasileiros.

Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.
— Pedro II
Consulta efetuada no Gooogle.

Um comentário:

  1. Estimada Amiga e Ilustre Historiada Dra. Rosaura.
    Embora eu não seja brasileiro, tenho um grande carinho e afeição pelo povo Brasileiro e pela sua história.
    D. Pedro II foi um exemplo de dignidade e de sabedoria.
    Adorei

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