DIA DO TRABALHO

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

PRIMAVERA.




A primavera é uma das estações do ano após o inverno e antes do verão. É uma estação muito boa e muito esperada por todos, caracterizada pelo aparecimento das flores e associada à fauna e a flora. Essa estação é conhecida por manter um clima gostoso, nem quente, nem frio, mas um tempo ameno, por isso é a estação preferida de muita gente.

É uma estação caracterizada pelo nascimento e crescimento tanto das flores quanto dos animais também. Em todos os filmes, desenhos, sempre que alguém irá se referir a primavera, refere-se como um clima gostoso, com vento e flores desabrochando, com um cenário bem florido e color
A primavera é ansiosamente aguardada por todos, embora muitos não saibam quando começam e quando terminam as estações do ano. É muito comum não saber a data exata em que as estações mudam, mas caso você não saiba, nós responderemos.

A primavera no ano de 2011, terá início no dia 23 de setembro e terminará no dia 22 de dezembro.

FONTE de consulta:GOOGLE.

PRIMAVERA.


Primavera chegou !!!
O hemisfério sul em festa !
Muitas flores perfumadas
Os pássaros em revoadas,
E tudo se manifesta...
Os animais procriando...
O sol está mais brilhante,
As flores desabrochando
E a nós tudo encanta.

O céu repleto de estrelas,
O luar claro e radiante,
Tudo tão encantador
E vê-se renovação.
Na nossa Mãe Natureza,
Evide4nciando a beleza,
Que esse grande Construtor
Com toda a sutileza,
Criou tudo por Amor.
Rosamaro.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

VINTE DE SETEMBRO / 176 ANOS.


A BANDEIRA DO RIO GRANDE DO SUL
História e significado A bandeira do estado do Rio Grande do Sul foi elaborada no ano de 1835 e, a partir de 11 de setembro de 1836, começou a ser usada pelos rebeldes que participaram da Revolução Farroupilha (Guerra dos Farrapos). A bandeira é composta de três faixas diagonais, sendo elas verde (superior), vermelha (meio) e amarela (inferior). A faixa verde representa a mata dos pampas gaúchos, a vermelha simboliza o ideal revolucionário e a coragem do povo e a cor amarela representa as riquezas nacionais do território gaúcho. No centro da bandeira há o brasão do Rio Grande do Sul, onde encontramos os dizeres: República Rio-Grandense, 20 de setembro de 1835. Abaixo do escudo há uma faixa com três palavras: Liberdade, Igualdade, Humanidade.

Dia VINTE de SETEMBRO,
Data pra nós memorável,
Pois os gaúchos relembram,
A bravura inigualável,
Dos grandes heróis farroupilhas.
Heróis de muitas jornadas,
Gaúcho é um grande guerreiro,
Tanto na paz ou na guerra,
Tem espírito hospitaleiro,

Seguindo as tradições,
Ama sua terra pampeira,
Que guarda com galhardia,
Dentro do seu coração.
Terra bela e altaneira,
Com seu céu sempre azul,
Desfralda sua bandeira,
Nos campos verdes do sul.
Rosamaro.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

SEMANA FARROUPILHA.


A Semana Farroupilha teve seu início dia 14/09/2011,culminando com a data máxima em 20/09/2011.O Patrono desse ano é o poeta Alcy Cheuiche.
EXALTAÇÃO AO RIO GRANDE DO SUL.

Minha terra amada e guapa,
Terra que tem muita história,
Com feitos de muita gente,
Que está sempre presente,
Evocando suas glórias.

És do tempo dos farrapos,
Que lutaram com fervor,
A terra dos maragatos,
Que lutaram com ardor,
E hoje todos os fatos,
São muito reverenciados,
Pelos atos tão heróicos,
Que merecem um louvor.

Oh!meu Rio Grande do Sul,
Terra gaúcha sem par,
Tão pequenina no mapa,
Mas tão grande pra se amar,
Teu povo sempre disposto,
A seu próximo ajudar.

Torrão tão hospitaleiro,
Com sua bela bandeira,
Verde,amarela e vermelha,
Terra amada brasileira,
Que denota sua bondade,
E num vinte de setembro,
Desejou sua liberdade.

Pelos campos e coxilhas,
Evocamos com candura,
O feito dos farroupilhas,
Com toda sua bravura.

Viva meu Rio Grande do Sul.
Estás sempre a brilhar,
E eu como tua filha,
Sempre vou te venerar,
Admirando tuas glórias,
Na Epopéia Farroupilha,
Legado da nossa História.
Rosamaro

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.




Denomina-se independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe-regente D. Pedro de Alcântara bradou perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à transferência da corte portuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.

GRÊMIO ESPORTIVO BRASIL---100 ANOS DE GLÓRIAS.



GE Brasil, um século de independência
Seguindo o exemplo do país, clube forja a própria história na base do grito

Quando Dom Pedro I empunhou a espada e anunciou a famosa frase de ‘independência ou morte’, ele não estava apenas reivindicando a emancipação política do país frente ao domínio português. O Príncipe-regente estava mostrando, pela primeira vez, como age um torcedor Xavante, que enfrenta qualquer obstáculo e supera qualquer fronteira na base do grito.

Tanto é que, exatamente em mais um dia 7 de setembro, só que depois de quase um século, aquele espírito de superação voltou a ser lembrado por outros rubro-negros. Desta vez foram Breno Corrêa da Silva e Salustiano Brito que reincorporaram o imperador brasileiro, bradando uma nova voz de autonomia ao fundar o Grêmio ‘Sportivo’ Brasil. Uma agremiação livre de qualquer regime empresarial, já que, até então, seguia as normas de uma cervejaria, e destinada a quem quisesse chegar. Conforme aconteceu às margens do Ipiranga, em 1822, no prédio número 56 da Rua Santa Cruz, em 1911, também nascia um lugar para todos. Era o ‘clube do povo’ que estava surgindo para fincar uma nova bandeira de independência.

E as similaridades com o país não ficaram restritas apenas ao nome ou à forma como tudo começou. Os ‘gritos’ continuaram. Rapidamente eles ganharam a cidade. Em 1919, o estado, com o título do primeiro Campeonato Gaúcho. Em 1920, os Xavantes já eram ouvidos em todo o território nacional, pois participaram da primeira edição do Campeonato Brasileiro, no Rio de Janeiro. E ainda teve um eco maior. Em 1950, o time vermelho e preto venceu a seleção uruguaia, dois meses antes dela se consagrar campeã mundial, no Maracanaço. O planeta inteiro escutava o barulho que os rubro-negros podiam fazer.

Barulho que até hoje retumba cada vez que os jogadores de camisa vermelha e calção preto entram em campo, seja em que estádio for. Porque ser rubro-negro é, sempre foi e vai continuar sendo assim. Sendo independente de forças mais privilegiadas, sendo vibrante, apaixonado e cada vez mais entusiasmado na esperança de dias melhores, mesmo que para isso a garganta ainda precise aguentar outro século de berros. O importante é que a história mostra que é possível virar páginas, e escrever novos capítulos para construir um final feliz, como outrora fizeram os três fundadores do Brasil: Breno Corrêa da Silva, Salustiano Brito e Dom Pedro I.

Sim, porque não há dúvidas de que o imperador era Xavante, e que, se vivo fosse, ele estaria nas arquibancadas da Baixada no último domingo, passaria a madrugada em festa, soltaria mais um foguete na estrondosa alvorada rubro-negra na manhã desta terça-feira, participaria da carreata pelas ruas da cidade, que aconteceu logo depois dos fogos, e ainda se reuniria com todos os outros torcedores no almoço do grande aniversário. Afinal, tudo aquilo pelo que o imperador lutou um dia, acabou se traduzindo neste clube de futebol. Um clube bem brasileiro, que segue lutando, gritando, e que chega aos 100 anos reconhecendo no próprio hino a igualdade e a pluralidade do povo que lhe segue, cantando ‘as tuas cores são nosso sangue, nossa raça’. Brasil, nós este ano já vencemos, somos centenários. Salve o Brasil!

Fonte de Consulta: GOOGLE

SETE DE SETEMBRO.




Foi a sete de setembro,
Marca o nosso calendário,
Que o Brasil,Pátria amada,
Está de aniversário.

Numa tarde,no Ipiranga,
Que na época era uma sanga,
Dom Pedro com os seus súditos,
Declarou com galhardia,
Com um grito estrondoso,
E com muita ousadia,
A liberdade da Pátria,
Necessária,mas tardia.

Ecoou,grito bravio:
Independência ou Morte!
Vigorante,retumbante,
Dando ao Brasil nova sorte.
Dom Pedro pega seu sabre,
Num gesto de majestade,
Dá ao Brasil liberdade.

E todo o brasileiro,
Com respeito varonil,
Deve com gesto altaneiro,
Homenagear o Brasil.

Rosamaro