DIA DO TRABALHO

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

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PATRIMÔNIO: O chamado centro histórico ganha uma nova identidade, quer via iniciativa privada ou governamental. Vários prédios estão em processo de restauração e outros já se encontram totalmente concluídos. A cidade ganha um poderoso produto turístico com seus prédios restaurados. Porém, infelizmente, há tantos outros que se encontram em total abandono, tanto por parte das autoridades, como por seus proprietários e pela ação dos vândalos, que não respeitam a história e o rico patrimônio de sua cidade natal. Além do Castelo Simões Lopes, localizado na zona sul da cidade, que se encontra abandonado, há a Estação Férrea, o antigo Colégio Sallis Goulart, que foi o palacete de Domingos Rodrigues Ribas, o Casarão dos Mendonça, do Barão de Azevedo Machado, entre outros. Não vamos entender tombamento patrimonial com tombamento no sentido mais literal da palavra!

O filho mais ilustre de Pelotas, João Simões Lopes Neto ultrapassou os limites do regional para atingir a universidalidade, sem perder sua identidade gauchesca. Ele desenhou sua obra com perfeição. Não há peão por este Rio Grande afora que não conheça um conto de Simões Lopes Neto. O jeito de estar, de ser, de viver de seu povo, na figura de Blau Nunes prova isso. Sua obra com certeza é um clássico que você, se não leu ainda, tem a oportunidade de ler agora. Aqui você encontrará o "Cancioneiro guasca ", "Contos Gauchescos", "Lendas do Sul", "Casos do Romualdo", "Balas de Estalo", triolés publicados no jornal "A Pátria" a partir de julho de 1888, o conto "A Recolhida", além do folhetim "A Mandinga", escrito entre 15 de outubro e 14 de dezembro de 1893, publicado originalmente no "Correio Mercantil".

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